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Padre
Luiz Brisson
Nasceu em Plancy (França), no
dia 23 de junho de 1817. Estudou no Seminário
Menor e Maior de Troyes (França). Foi ordenado
sacerdote no dia 19 de dezembro de 1840. Depois de um
período como interino, é capelão
no mosteiro da Visitação do mês
de outubro de 1843 a julho de 1884. |
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Lá
encontra a Madre Maria de Sales Chappuis, religiosa
eminente e Superiora notável que, há muito
tempo, aspira à fundação de uma
Congregação de sacerdotes, animados pelo
espírito de São Francisco de Sales e que
vê, na pessoa do capelão, o instrumento
escolhido por Deus para esse fim. As repugnâncias
e resistências de Padre Brisson só cedem
diante da manifestação evidente da vontade
divina; no entanto, ele espera mais de vinte anos o
sinal providencial antes de resolver-se a começar.
Em 1858, Dom Coeur nomeia-o diretor diocesano da Associação
de São Francisco de Sales para a defesa da fé
num país cristão. Livre para adaptar a
sua ação às necessidades do ambiente,
o sacerdote interessa-se, especialmente, nas jovens
operárias e abre patronatos e lares, mas se vê
obrigado, para garantir-lhes um funcionamento regular,
a fundar uma Congregação, a das Oblatas
de São Francisco de Sales, com a ajuda de duas
ex-alunas da Visitação, a senhorita Leonie
Aviat e a senhorita Lucie Canuet. Seguem a vestição
do hábito religioso (30 de outubro de 1868) e
a profissão religiosa (11 de outubro de 1871).
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A
aprovação provisória (para dez
anos) deu-se no mês de maio de 1890, seguida
pela definitiva no mês de abril de 1911. Além
das oficinas em Troyes e outras cidades, as Oblatas
fundam escolas primárias e secundárias
e lares para moças. As religiosas estendem-se,
pouco a pouco, para a Áustria, Itália,
Suíça, Inglaterra e, depois, para as
missões do Rio Orange (África), do Equador
e de México.
Encarregado,
em dezembro de 1868, de reabilitar o colégio
eclesiástico de Troyes, o Padre Brisson reconheceu,
nesse fato, o sinal aguardado para a criação
da comunidade de sacerdotes e, com o estímulo
do seu Bispo, de Dom Mermillod e de Dom de Ségur,
fundou os Oblatos de São Francisco de Sales.
Aos 12 de outubro de 1873, os primeiros seis entraram
no noviciado; no dia 27 de agosto de 1876, emitem
os seus votos da vida religiosa. A aprovação
provisória sai no mês de dezembro de
1887, e a definitiva, no ano 1897.
Depois
de ter fundado diversos colégios e patronatos
na França, a Congregação estende-se
para a Áustria, Alemanha, Inglaterra, Grécia;
dirige missões na África do Sul, como
também em ambas as Américas.
Na
época da dispersão, em 1903, o Reverendíssimo
Padre Brisson, impedido pela idade avançada,
retira-se para Plancy onde faleceu de maneira edificante,
no dia 2 de fevereiro de 1908, com 90 anos de idade.
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Madre
Maria de Sales Chappuis: A
Boa Mãe
Maria Tereza Chappuis nasce no dia 16
de junho de 1793 em Soyhières, na Suiça,
Quando Maria Tereza nasceu, era tão pequenina
e fraca que pensavam que ela não viveria por
muitas horas. Por isso apressaram-se por batizar a pequenina
no mesmo dia do seu nascimento. Depois do Batismo, a
criança melhora significativamente.
A
pequena Tereza fora recomenda a Deus antes de seu nascimento
por sua mãe e, durante sua primeira infância
recebeu os melhores cuidados possíveis.
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Desde
criança Maria Tereza aprendeu a amar Nosso Senhor
e a cultivar virtudes. Ela participa da primeira missa
aos quatro anos de idade, missa esta celebrada pelo
tio às escondidas, à meianoite. Segundo
ela mesma, foi aí que ela recebeu “as luzes
que se imprimiram nela” e que ficaram para sempre.
A educação cristã de Maria Tereza
também sofreu influência de seu tio materno
que era sacerdote. E é ele quem dá a Catequese
para ela e Maria faz sua Primeira Comunhão alguns
dias antes de completar oito anos de idade. Maria Tereza
Chappuis participava das missas de modo recolhido e
antecipado de uma longa preparação. |
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Várias vezes Tereza sentia a vontade de consagrar-se
como religiosa, e quando Francisco (um de seus irmãos)
morre sente que sua missão na família
está terminada e tudo a inclina para a vida
religiosa consagrada. A sua irmã mais velha
já tinha ido pro claustro e o pai a sugere
que Tereza não vá. Que reze, fique em
solidão, cante, louve a Deus ali na casa mesmo,
fazendo de uma parte da casa uma ala. Mas Tereza quer
uma resposta de Deus e vai pedir a Nossa Senhora dos
Eremitas a ajuda necessária. A abadia ficava
a três dias de distância e quando ela
está chegando lá, estão rezando
o “Ângelus”. Volta para casa com
a resposta procurada. Conta tudo aos pais e mesmo
abalada por sua fragilidade física e pela morte
de Francisco, vai, em junho de 1811, conduzida por
sua mãe, para o Mosteiro de Fribourg.
Os três primeiros meses de Tereza no mosteiro
foram de angústias e tentações
e decide voltar para casa. Aí recebe uma acolhida
fria. Começa a morar numa casa à parte
com a tia. É só depois de três
anos que ela decide voltar para o Convento: “Sou
religiosa para sempre!” Ela entra no Convento
da Visitação de Fribourg, na Suíça,
a 21 de novembro de 1814. Na cela, sentiu a ela revelada
o caminho a seguir e as obras que devia fundar.
Em quatro de junho de 1815 ela recebe o hábito
e, assim, torna-se noviça e ganha o nome de
Maria Francisca de Sales. No ano seguinte, 09 de junho,
faz sua Primeira Profissão.
Junto com outras Irmãs, Maria de Sales é
enviada a Metz , e lá ficou por um tempo, mas
em decorrência da saúde fragilizada tem
de retornar a Fribourg.
Quando chega a Fribourg é encarregada do Noviciado
e por causa disso quase todas as jovens quiseram recomeçar
o Noviciado a sua conduta.
Em 01 de junho de 1826, a Ir. Maria de Sales vai para
o Mosteiro de Troyes.
A Ir. Maria de Sales adquire uma boa reputação
também fora do mosteiro. Senhoras e eclesiásticos
tinham uma respeitosa estima por Madre Maria de Sales,
a ponto que muitos não faziam nada sem a consultar.
O tempo de superiora da Madre Maria de Sales termina.
Sua sucessora é Madre Paula Serafina. A maneira
que Ir. Maria de Sales se submeteu, provou bem que
ela sabia tanto mandar como obedecer. A sua obediência
tornou-se bem depressa para a comunidade um perfume
de agradável odor.
A nova superiora a nomeia Mestra de Noviças.
Em 1833, na quarta-feira de Páscoa de 1833,
assume o Mosteiro de Paris.
No ano de 1835 a boa Mãe foi reeleita superiora
do Mosteiro de Troyes. Foi nessa época que
Pe. Luís Brisson a viu pela primeira vez. Ela
tinha 45 anos de idade. Pe. Brisson tinha entrado
no Mosteiro com Pe. Chevalier, o capelão da
casa, a fim de administrar os sacramentos a uma doente.
Depois, vai 2º Mosteiro de Paris e lá
assume como Superiora.
A boa Mãe está convencida de que tem
a missão de fundar uma obra e pressente que
receberá a doação de uma casa
propícia para tal.
A boa Mãe volta a Troyes acompanhada do Pe.
Regnouf para exteriorizar o que estava em seu interior.
No Mosteiro de Troyes não havia senão
um jovem sacerdote e é a este que a boa Mãe
vai expor suas confidências, tudo o que Deus
revela a ela com Sua vontade. Tal sacerdote não
se mostrou muito interessado a fazer mais nada além
de ouvir por horas as confidências da boa Mãe.
Ele não dava crédito nem apoio ao que
ela lhe falava. Não queria deixar-se influenciar,
nem comprometer seu tempo às coisas que uma
mulher lhe dizia. Veio a ideia deste sacerdote pedir
a Deus uma prova sobre o assunto.
Na santa missa, no momento da elevação,
este sacerdote diz a Deus: “Senhor, se há
alguma coisa de verdade no que diz a Madre Maria de
Sales, fazei que ela, saindo da missa, me dê
os quarenta francos que me são precisos para
acabar de pagar o aluguel da casa da família
“x”.
O jovem sacerdote não tinha falado a ninguém
que a senhora “x” dessa família
“x” viera lhe pedir ajuda, e a boa Mãe
ignorava completamente que ele desse ajudas desse
gênero. Além do que, ela jamais tinha
ouvido falar daquela família. Eis, pois, que
terminada a sua ação de graças,
o jovem capelão foi chamado pela boa Mãe
ao locutório e, ao chegar, vê a boa Mãe
passar pela grade, sem dizer uma palavra, duas moedas
de vinte francos. “Que fazeis minha boa Mãe?”,
indaga o sacerdote. Ao que ela responde: “Devemos
fazer sempre o que Deus nos diz”. Este fato,
mesmo singular como era, não serviu para converter
o jovem sacerdote, pelo contrário, lhe deu
mais repulsa para aquilo que queria dele. Ele ficou
de tal maneira contrariado que caiu gravemente doente.
“Quem me livrará desta mulher?”,
dizia ele muitas vezes. “Para onde fugir? (...)Parece-me
que seria melhor morrer”. Nessa época
o bispo de Troyes, teve a inspiração
de fundar uma casa de sacerdotes diocesanos destinados
a darem missões e ajudarem os párocos
nos ministérios de suas paróquias. O
bispo veio falar disso à boa Mãe, que
o encorajou com suas palavras, orações
e com uma grande soma de dinheiro. “Talvez,
dizia a si mesma, seja esta a obra que Deus me mostrou”.
A boa Mãe continua a insistir com o jovem confessor
a se conformar e aderir ao que lhe era pedido. Este,
então, cansado por tal insistência dirigiu-se
de novo a Deus para lhe pedir uma nova prova de que
era Sua vontade. Na missa, no momento da elevação,
disse: “Fazei Senhor que o que esta mulher me
diz vem de Vós, que Fanny de Champeaux me recite,
quando ela vier se confessar, as frases que eu compuser
quando eu sair da missa”. Fanny era uma educanda
da Visitação, tinha quinze anos de idade
e desprovida de inteligência. E eis que a menina
no outro dia antes de confessar-se pronuncia exatamente
e de modo correto as frases escolhidas pelo jovem
confessor da Suma de S. Tomás. O sacerdote
fica admirado e a este fato se inclina, mas não
se rende. A Madre desconhecia todos estes tipos de
pedidos de provas que por ele eram feitos.
Ela se tornava mais insistente com ele para que ele
fizesse a vontade de Deus e não resistisse
mais. Disse ele: “Minha Madre, eu jamais me
renderei ao que vós quereis de mim”.
“Mas, e se Deus o levar a isso?”, indagou
ela. Ao que ele responde: “Mesmo que visse aqui
um morto ressuscitar, eu não me renderia”.
A estas palavras do sacerdote, a boa Mãe retirou-se
do locutório sem dizer uma palavra, deixando-o
só, desconcertado e irritado com a violência
que lhe queriam fazer. E eis que, ao levantar os olhos
através da grade do locutório que dá
para o pensionato, ele viu Nosso Senhor Jesus Cristo
com uma fisionomia um pouco severa para com o jovem
sacerdote. Ao mesmo tempo Nosso senhor tinha uma expressão
de suavidade e simplicidade. Observando minuciosamente
a aparição, ele viu na sua figura e
no seu gesto qual era Sua vontade. Nosso Senhor ordenava
que se fizesse o que boa Madre lhe dizia. Este fato,
ele só irá contar a ela 30 anos depois.
Entre 1848 e 1858 a boa Mãe consagrou sua vida
mais ao cultivo interior e aos cuidados espirituais
da comunidade.
O confessor da casa e uma menina cheia de zelo, Julie
Beaugrand, que conhecia um grande número de
jovens operárias, iam muitas vezes à
boa Mãe contar sobre as misérias espirituais
dessa parte numerosa da população da
cidade e pedir-lhes orações. No Advento
desse mesmo ano de 1857 a boa Mãe pede a Deus
que ele manifeste sua vontade a respeito da salvação
das almas e que fizesse entrar no caminho do apostolado
aqueles que Ele tinha escolhido para esse fim.
A oportunidade surgiu e fundaram-se então as
obras das jovens, e a menina amiga da boa Mãe,
foi a encarregada da direção da casa
principal.
Assim, as obras são fundadas e diversas casas
e jovens operárias surgem de vários
lugares.
Como as obras das jovens já estavam fundadas
e dentro da consciência da fragilidade do zelo
e da coragem individuais, via-se a necessidade de
confiar as obras a uma comunidade religiosa. A Ordem
da Visitação não poderia, pois
era de clausura, não permitido a esta ordem
as obras exteriores. Daí surge então
o pensamento de fundar uma Congregação
com regra exterior diferente da Visitação,
mas que praticasse o Diretório espiritual e
se aproximasse o mais possível do espírito
e dos costumes interiores. Esta idéia se aproximava
muito do sonho que Francisco de Sales tinha.
O começo foi resolvido. Duas educandas da Visitação,
Leónia Aviat e Lúcia Camuet, depois
de um retiro no Mosteiro da Visitação
em Troyes, junto à boa Mãe, perceberam
a vontade de Deus em suas vidas e colocaram-se imediatamente
a trabalhar encarregando-se da condução
das obras. Para tanto, elas foram morar na casa onde
se reuniam as jovens.
Leónia e Lúcia fizeram o noviciado sob
a orientação da boa Mãe que as
confiou para lhes ensinar as observâncias e
o exercício da Regra, a Assistente do noviciado
da Visitação.
Alguns meses depois do retiro que as duas jovens haviam
realizado, Mons. Mermillod, bispo administrador de
Géneve (sucessor de Francisco de Sales), veio
conversar com o bispo de Troyes para pedir-lhe que
começasse na diocese uma congregação
para mulheres que vivessem o espírito de São
Francisco de Sales, que tivesse como fim a instrução
religiosa e a direção cristã
da juventude, que depois de formadas em certo número,
fossem enviadas para a diocese de Géneve. Os
dois foram ao Mosteiro da Visitação
a fim de pedirem conselhos para a boa Mãe e
a ela expuseram seu projeto, que por sua vez expressou
para eles que acreditava que aquilo provinha de Deus.
Eles então pediram que ela se encarregasse
de instruir e preparar as jovens. E prometeu-lhes
assumir essa tarefa e revelou que já tinha
duas jovens para o que desejavam e que elas já
estavam prontas para começar. Mons. Mermillod
ficou radiante e depois de examinar as duas jovens
pretendentes, deu-lhes o hábito religioso.
Ele quis que se chamassem Oblatas de São Francisco
de Sales, como quis Francisco de Sales antes de morrer.
Mons. Mermillod deu a Leónia Aviat o nome de
Francisca de Sales e a Lúcia Camuet o de Joana
Maria.
Quando Mons. Mermillod pediu a Mons. Ravinet para
lhe preparar uma comunidade de Oblatas de São
Francisco de Sales, expressou-lhe também o
desejo de um dia ter padres de São Francisco
de Sales, mas acrescentou que não via o meio
de fundar.
Mermillod e Ravinet, mais tarde, percebendo o bom
êxito das Oblatas, decidiram pedir o parecer
da boa Mãe a respeito da fundação
de padres, que animados pelo espírito de São
Francisco de Sales, trabalhassem em sua diocese e,
no futuro, talvez, em toda a Igreja. O parecer dela
foi favorável. Ela sentia que chegava ao fim
seu trabalho interior e tudo quanto ela tinha feito
por Deus. Chegava a realização das promessas
divinas: era a sua obra!
Pe. Brisson foi encarregado por Mons. Ravinet de restaurar
um colégio católico que por grandes
acontecimentos havia sido fechado. O colégio
levantava das ruínas e começava a prosperar.
Assim, a boa Mãe viu aí uma primeira
pedra para construir a grande obra. Ela ajudava a
suportar todas as dificuldades e também colocava
toda a sua influência a serviço de todas
as necessidades.
A vontade de Deus estava manifestada. Era preciso
começar. O primeiro designado para o noviciado
foi Pe. Gilberto. Foi um dos mais apreciados filhos
da boa Mãe. O segundo foi o Pe. Rollin, aluno
do Seminário Maior de Langres. O terceiro foi
o Pe. Lambert, também aluno do Seminário
Maior de Langres. O quarto, foi o Pe. Perrot que vivia
em sua casa como anacoreta. Ele entra no noviciado,
desiste, e um ano depois retorna para ficar para sempre.
O quinto a chegar foi o Pe. J...
Assim começava a Congregação
dos Oblatos de São Francisco de Sales!
Dizia a boa Mãe: “Os Oblatos deverão
espalhar as maravilhas da graça de Deus ao
mundo. O Salvador estará neles, e, com Ele,
produzirão grandes efeitos da graça.
Por meio deles o Salvador voltará ao mundo,
e vê-lo-ão caminhar sobre a terra...
Vós sois os escolhidos para esta grande obra,
e o Salvador não se servirá de outros,
a Sua vontade está bem determinada sobre este
ponto”.
Deus mostrou a boa Mãe o que os Oblatos deviam
ser para corresponder à sua vocação:
eles deverão trabalhar “em se apagar
e a deixar lugar no Salvador neles e nas suas obras.
Eles deverão identificar-se com Ele e a tomar
suas diversas inclinações... receber
dele o movimento para agir e falar”.
Em 1875, Pe Brisson e o Pe. Lambey levam a Roma as
Constituições dos Oblatos de São
Francisco de Sales, seis meses depois, é chegado
o Decreto de Aprovação.
A boa Mãe sofreu muito nos seus últimos
dias. Umas das últimas palavras da boa Mãe
ao Pe. Brisson foi sobre os Oblatos:
“Ficareis só para suportar o trabalho.
Mas, crede, eu vos ajudarei, não vos deixarei,
rezarei por vós. E, aconteça o que acontecer,
quando virdes tudo desmoronar, quando tudo parecer
perdido, ficai firmes. Tende a certeza que a vontade
de Deus é que existam os Oblatos, que se faça
esta fundação. Servir-se-á deles
para fazer grandes coisas em todo o mundo: será
como o Salvador viesse na terra, ver-se-á a
Sua ação. Sim, vê-lo-ão
agir. Oh! Como será belo! Como será
grande! Como gostaria de o ver! Mas o que mais amo
é o que Ele quer”.
No primeiro minuto do dia sete de outubro de 1875,
depois de o dia seis ter sido um longo dia de conversas
com as Irmãs, Pe. Brisson, Mons. Ravinet e
um dos parentes dela, o Pe. Chappuis, e depois de
ter recebido o sacramento da Penitência e a
indulgência plenária, sua vida terrena
chega ao fim. Tinha ela oitenta e dois anos e três
meses de idade.
Logo após a morte da Boa Mãe, Pe. Luís
Brisson encaminhou o início do Processo de
Beatificação.
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